Cód. 302074972 - Atualizado há mais de 1 mês
O imóvel "Santo andré - loja/salão - campestre" possui 5 vagas na garagem, aluguel por R$150.000 /mês, 2.869m² de área e está localizado em Avenida Dom Pedro Ii, Campestre, Santo André.
salão em fase de construção localizado no Campestre medindo cerca de 2.869 m², divido em dois pavimentos, sendo térreo com área construída 1.470m2, pé direito 7,5 m, frente previsão de 30 metros para a Av. Dom Pedro II com recuo para estacionamento, frente/loja de 8 veículos e rampa de acesso para o estacionamento no subsolo, elevador de acesso ao subsolo/estacionamento e Subsolo com área total de 2.399m2, sendo 1.000 m2 de área descoberta e 1.399m2 de área coberta, pé direito da área coberta: 4,35 m, entrada e saída com 20 metros, capacidade do estacionamento: 56 vagas para autos, sendo 2 PNE, 3 vagas carga/descarga, 1 vaga para caminhão, 10 vagas para motos, 1 bicicletário com capacidade para 6 bicicletas, além de Copa e vestiários. Ótima localização, não perca tempo e agende agora sua visita com um de nossos promotores!!
Origem e resgate histórico
As primeiras origens do território que hoje compreende o bairro Campestre se localizam no início dos anos 20, do século passado. Lembrando que nessa época, a cidade fazia parte de São Caetano. O município de Santo André foi emancipado no final dos anos 30.
A área que atualmente abriga o tradicional bairro Campestre era composta por terras pertencentes ao Nhonhô Maria, que se chamava Antonio Miguel Maria, segundo a obra de Ademir Medici, autor de “Migração, Urbanismo e Cidadania: a história de Santo André contada por seus personagens“.
Além disso, curiosamente, entre a população de Campestre havia um morador bastante popular na época, especialmente para quem vivia na região de São Caetano. No caso, se tratava do curandeiro Vicente Rodrigues Vieira. Sua propriedade atraída muitas pessoas interessada em seus atendimentos espirituais. Ele morreu nos anos 30, aos 52 anos.
Como surgiu o nome?
O nome do bairro se originou devido à presença de vegetação e mata que aos poucos deram espaço a loteamentos, em meio à arborização. Um dos intuitos dos primeiros habitantes e loteadores, de fato, eram criar um bairro repleto de casas do campo.
Primeiros moradores e habitação
Nessa época, a família Pujol realizava loteamentos em várias partes da cidade, inclusive no bairro Campestre. A premissa principal era estabelecer bairros nobres, voltados à camada da sociedade mais escolarizada na época.
No período, os Pujol colocaram em prática um sistema de transporte eficaz para aqueles tempos, o bonde a vapor que ligava a região às estações ferroviárias. O objetivo era atrair populações interessadas em se estabelecer por lá.
Loteamentos no bairro
Ao longo dos anos, o local foi dividido em terrenos nos arredores do rio Tamanduateí. O bairro surgiu como um ponto de passagem de quem se destinava a ir a São Caetano, que juntamente com Santo André fazia parte de São Bernardo.
A partir de 1925, data dos primeiros loteamentos, Campestre foi crescendo e se tornou uma das primeiras configurações d...
*** Vide referências em www.colonia.com.br/referencias/bairros
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