Casa Terrea a Venda Vinhedo - São Paulo

Rua Mato Grosso, João Xxiii, Vinhedo - SP

Casa à venda

Cód. 298474874 - Atualizado hoje

PREÇO R$ 600.000

IPTU R$ 142

O imóvel "Casa terrea a venda vinhedo - são paulo" possui 3 dormitórios, 1 suíte, 3 banheiros, 3 vagas na garagem, venda por R$600.000, IPTU por R$142, 250m² de área total, 250m² de área privada, varanda e está localizado em Rua Mato Grosso, João Xxiii, Vinhedo.

Casa térrea 3 quartos, 1 suite, 3 banheiros, varanda gourmet, home office, cozinha ampla, 3 vagas de garagem, rua tranquila, 250 m2 de terreno e 181 m2 de construção, há 5 minutos do centro da cidade, próximo à restaurantes, lanchonetes, bancos, farmacias, supermercados, atacadões, entre outros.
Vinhedo é um município brasileiro no interior do estado de São Paulo, integrante da Região Metropolitana de Campinas, a 75 quilômetros da capital paulista.
A região do planalto paulista era habitada por diversos grupos indígenas, alguns, provenientes do litoral, que buscavam refúgio das guerras e da escravidão movidas pelos colonizadores ibéricos. Outros, como grupos de Tupi-Guaranys e Jês (como os Kaigang e os Kayapó meridionais), moravam na região desde antes da colonização.
Com a chegada de europeus ao continente sul-americano, a região foi percorrida pelas Bandeiras, que ocupavam terras consideradas inexploradas e caçavam índios para trabalho escravo, bem como buscavam recursos naturais como madeiras nobres, ouro e pedras preciosas, durante o século XVII. Para isso, as tribos indígenas foram expulsas da região ou dizimadas. Homens e mulheres aprisionados à condição de escravos foram forçadamente introduzidos nas Bandeiras ou obrigados a trabalhar nas recém-criadas lavouras de subsistência que iam se formando no caminho para Goyáz.
No fim do século XIX fazendas cafeicultoras instalam-se na região norte do município de Jundiaí ? muitas delas aproveitando antigas fazendas que desde o século XVIII produziam açúcar e aguardente. Todo o trabalho era realizado por escravizados negros e indígenas. Trabalhadores brancos, principalmente imigrantes europeus patrocinados pelo governo e por fazendeiros, foram sendo trazidos para ocupar o lugar dos trabalhadores negros escravizados, libertados pelo processo de abolição no Brasil.
Intenso comércio entre a região cafeicultora e a capital paulista movimentava tropas de muares pela Estrada Velha de Campinas. Partindo de São Paulo rumo ao interior do Brasil, criaram-se grandes cidades a cada cerca de 50 quilômetros, e entre uma e outra, ás vezes, um ponto de parada temporária.
Entre Jundiaí e Campinas, criou-se naturalmente, em meados de 1620, um pouso de tropeiros e, para usufruto destes, uma pequena plantação de subsistência, uma ?rocinha?. Uma das primeiras propriedades instaladas no local tornar-se-ia, mais tarde, a conhecida Fazenda Cachoeira[6], que acabaria por transformar uma senzala em Quilombo, durante o fim da escravidão formal no país.
Justamente no vale entre a Fazenda Cachoeira e a Estrada Velha de Campinas, já chamada popularmente de Estrada da Boiada, a Rocinha foi se tornando, a partir de 1840, uma pequena vila onde fazendas cultivavam e beneficiavam café com uso de mão de obra escravizada, que logo passaria a ser vendido para cidades próximas e, posteriormente, a capital paulista.

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